Ainda na maternidade, os médicos diagnosticaram Liz Sampaio Lino com catarata congênita nos dois olhos e orientaram os pais sobre a importância da cirurgia ainda nos primeiros meses de vida. Atualmente com 4 meses, os pais correm contra o tempo, já que a vaga pelo SUS (Sistema Único de Saúde) pode demorar meses, em Campo Grande.
Sem histórico de catarata congênita na família, Liz teve o diagnóstico nos primeiros exames assim que nasceu. A família foi informada que a condição pode ser sido ocasionada por conta de medicações tomadas pela mãe durante a gestação.
Orientados desde o início sobre a importância da cirurgia ainda nos primeiros meses da filha, os pais, Janaína Lino de Souza, 30 anos e Alysson Bruno Evangelista Sampaio, 28 anos, buscam meios próprios de arrecadar o valor para a cirurgia no particular, que fica em torno de R$ 23 mil.
"O diagnóstico saiu nos primeiros exames, mas como estão com uma máquina quebrada, não há previsão de conseguir agendar pelo SUS, nem quando deve sair a cirurgia, por isso vamos tentar pelo particular", explica Alysson.
A mesma médica que atendeu a bebê na maternidade fez o orçamento para a família que já começou a vender rifa e abrir vaquinha online para arrecadar o dinheiro mais rápido.
"Nossa rifa deu quase R$ 4 mil e na vaquinha online estamos próximos dos R$ 2 mil. Já dá para fazer exames, mas é preciso do dinheiro para a cirurgia e medicamentos", ressalta.
Os pais também estão cientes que pós-procedimento cirúrgico, Liz precisará usar óculos para se acostumar com a visão.
"A cirurgia precisa ser feita quanto antes para não atrapalhar o desenvolvimento dela, então quem puder ajudar, tudo é bem-vindo", já agradece o pai.
Doações podem ser feitas aqui.