Com varizes crônicas, Geralda Araújo, de 63 anos, sofre com muitas dores nas pernas, que a impedem de ficar muito tempo em pé e fazer serviços básicos. Devido ao problema de saúde, ela precisa de uma cirurgia urgente, porém o procedimento demora pelo SUS e, pelo particular, custa caro.
Geralda conta que desde nova sempre foi esforçada e trabalha para criar os filhos, o que a fez deixar de se cuidar. Agora, no entanto, a idade chegou e sofre com as varizes que não tem condições financeiras para arcar com a cirurgia.
Ela ressalta que não se trata de uma cirurgia estética, mas sim de uma questão de urgência e saúde. "Eu sofro todos os dias com fortes dores que me impedem de ficar muito tempo em pé e fazer atividades simples. Já fiz todos os exames, já tive trombose e agora preciso tratar urgente dessas varizes. Tenho o laudo e os exames que fiz e a situação atual da minha perna", conta.
No início, os primeiros sintomas foram o inchaço no tornozelo, porém, tempo depois, surgiram pequenas feridas e sangramento. "Devido às varizes que estouravam, no final da tarde, chegava a esguichar sangue", relata.
Segundo ela, muito dos problemas que enfrenta foram devido à profissão. Geralda era monitora escolar e, durante muitos anos, até a aposentadoria, precisou trabalhar por horas em pé. O trabalho doméstico também contribuiu para que as varizes surgissem e piorassem com o passar dos anos.
"Eu busquei um tratamento pelo SUS (Sistema Único de Saúde), mas demora muito e o que eu recebo de aposentadoria, um salário mínimo, não dá para fazer pelo particular. Mal consigo me manter".
Durante os anos que sofre com o problema, ela chegou a realizar três cirurgias, porém as varizes sempre voltaram. Agora, no entanto, a doença já se tornou crônica, diz a idosa, o que necessita de uma maior atenção.
"Na última consulta, o médico me disse que se eu não fizer essa cirurgia e não fazer o tratamento, a tendência é só piorar cada vez mais e vai escurecendo a pele e vai saindo feridas. Eu sofro muito com dores e a noite, principalmente, eu não consigo dormir de tanta dor nessas veias".
Para melhorar a circulação sanguínea e evitar uma nova trombose, Geralda faz uso de medicamentos diários. Inicialmente, o remédio era disponibilizado pela rede pública, porém, há meses está em falta e ela está tirando do próprio bolso o valor para não ficar sem o tratamento.
Sem condições financeiras, ela pede ajuda por meio de uma vaquinha para conseguir continuar o tratamento e fazer a cirurgia. Segundo ela, ao todo, são precisos cerca de R$3 mil.
"São R$ 3 mil que preciso. Desse valor, R$ 2.500 é o tratamento, que já inclui a meia, a cirurgia, mais algumas coisas que tem que usar no pós-cirúrgico também. Aí depois disso ainda vai ficar o custo para comprar remédio, para pagar o transporte até o hospital, já que eu não tenho carro, e os remédios, ou seja, mais uns R$500 reais, provavelmente. Mas só de conseguir o valor do tratamento, eu já fico muito agradecida".
Para ajudar no tratamento de Geralda, valores podem ser doados por meio do pix solidário pela chave CPF: 322.656.381-53 (Geralda Araújo Meza), pela Caixa Econômica. Mais informações sobre o tratamento podem ser buscadas diretamente com Geralda, pelo contato (67) 99312-5228.