Candidato à reeleição, o governador Reinaldo Azambuja (PSDB) declarou, na noite deste domingo (7), que vai tentar ampliar ainda mais o arco de alianças para enfrentar o juiz aposentado Odilon de Oliveira (PDT) no segundo turno.
“Vencer no primeiro turno seria bom, mas estou contente com o resultado”, disse ele que, no primeiro turno, contou com alianças que envolveram 14 partidos, um deles o PSL do candidato a presidência, Jair Bolsonaro.
“Agora somos dois candidatos, um contra um, e a população vai avaliar as ideias e ver quem tem competência para governar”, disse Azambuja no comitê de campanha do PSDB.
O governador afirmou que deve conversar com partidos, como o MDB, por exemplo, como tentativa de firmar pactos neste segundo turno.
“Agora é uma nova eleição e o MDB sempre foi nosso aliado, mas tinha lançado candidato. Vamos conversar com eles”, disse Azambuja.
O governador queixou-se ainda do que chamou de “mentiras e inverdades” divulgadas na campanha eleitoral.
“Vamos organizar a militância e reforçar nosso legado”, afirmou Azambuja.
Questionado se ele vai pedir apoio a Bolsonaro, o governador disse: “o partido dele já está em nossa aliança. Nosso partido lançou Geraldo Alckmin a presidência e ficou de fora. É o que eu disse: agora é uma nova eleição”, afirmou o candidato.