O professor de Artes, Wilson Manoel Dias Lands, agraciado pela prefeita Adriane Lopes (Patriotas) com cargo de chefia na Secretaria de Educação, já se envolveu em ocorrência policial de tráfico de drogas, no Tiradentes, em Campo Grande. 

Conforme enviado ao TopMídiaNews, em maio de 2010, Wilson Manoel estava na companhia de uma traficante de drogas, monitorada e presa pela polícia, no Tiradentes. No detalhe da ocorrência, disse o Campo Grande News, consta que Geovania da Silva, a "Jo", com 33 anos à época, entrou na mira da Delegacia de Repressão ao Narcotráfico, a Denar, por vender drogas no Jardim Los Angeles. 

Ainda segundo o registro, Jo, que era monitorada pela Denar, foi até uma casa no Tiradentes, onde teria recebido uma embalagem com drogas, da chefe do tráfico na região, Silvana Jesus de Amorim, conhecida como "Fia". 

Geovania foi abordada pela polícia, perto do local onde pegou as drogas, na avenida Três Barras. No entanto, percebeu a ação policial e jogou o embrulho em um terreno baldio. Por sorte, a embalagem foi recuperada e continha 53 gramas de pasta base de cocaína. 

O detalhe é que a traficante Geovania estava na companhia do professor Wilson Manoel Dias Lands, que, segundo reportagem da época, era conhecido como ''Nique''. A traficante que estava com o docente, inclusive, confessou ter pego a droga e que na casa dela havia mais. 

Na ação policial, quatro suspeitos foram presos e, juntamente com a droga, levados para a Denar. 

Lands teria coagido servidores a dar doações em dinheiro. (Foto: Reprodução Instagram)

Dízimo

Outra polêmica na vida de Wilson Lands se deu 2017. Na ocasião, ele chefiava a  Divisão de Esporte, Arte e Cultura da Semed, a DEAC, e foi denunciado por, ao menos, oito funcionários, que alegaram ser coagidos e obrigados a fazer uma contribuição mensal em dinheiro. 

Wilson justificava que o dinheiro seria para festas de confraternização da equipe. No entanto, o servidor nunca teria feito nenhum evento. 

Outra denúncia polêmica envolvendo Lands e, também feita originalmente pelo site o Jacaré, dizia que ele teria nomeado uma professora fantasma para trabalhar no setor de artes, no centro de educação infantil do Bairro Varandas do Campo. A tal professora teria recebido R$ 11,8 mil no salário referente a junho daquele ano.    

O que diz a Semed?

A Semed foi questionada se Lands estaria exercendo o mesmo caso, e sobre o que ficou concluído sobre as denúncias de 2017, e o TopMídiaNews aguarda resposta. 

O espaço também está aberto caso, o professor queira se posicionar.