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Política

há 3 dias

Podemos avalia medidas contra suplente de vereador preso por crime organizado

Membro do partido disputou eleições municipais de Campo Grande

O Podemos em Mato Grosso do Sul avalia tomar medidas cabíveis contra Ronaldo Cardoso, 45 anos, membro do partido e suplente de vereador, em Campo Grande. Ele foi preso nesta sexta-feira (28), em ação que mira organização criminosa, como o PCC. 

Conforme nota emitida pela legenda, a direção aguarda esclarecimentos oficiais do caso. A agremiação disse confiar no trabalho da Justiça e forças de segurança para a apuração rigorosa dos fatos. 

''Se confirmadas irregularidades, eventuais medidas cabíveis serão analisadas nas instâncias partidárias'', diz trecho da nota. Além disso, O podemos refletiu que a atuação de qualquer filiado não reflete, necessariamente os valores do partido ''que sempre defendeu uma política pautada pela integridade e pelo respeito à sociedade brasileira''. 

Sumiço  

Em novembro de 2024, a esposa de Cardoso procurou o TopMídiaNews e informou que o esposo tinha desaparecido no dia 9 de novembro. Ele teria saído em um Gol preto, que o buscou em casa, nas Moreninhas. 

Ainda segundo a apelante, o marido avisou apenas que iria para uma reunião de trabalho. Cerca de uma hora depois de sair, o homem fez contato dizendo que estava chegando e depois o sinal do celular sumiu. Ronaldo só reapareceu dois meses depois. 

Entramos em contato com o Podemos, em Campo Grande, para obter manifestação sobre o caso. A atendente prometeu verificar com a legenda e retornar. O espaço está aberto. 

O caso 

Cardoso é apontado como integrante de uma organização criminosa interestadual envolvida em tráfico de drogas e lavagem de dinheiro, que movimentou mais de R$ 300 milhões em três meses. Ele foi preso no Rio Grande do Norte, durante a Operação ‘’Chiusura’’, coordenada pela Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF).

As investigações revelam que Ronaldo fazia parte do chamado “Núcleo Sinaloa”, vinculado a uma facção criminosa com ramificações em vários estados e até fora do país. Segundo a PCDF, o grupo movimentou centenas de milhões em apenas três meses, usand empresas de fachada e contas bancárias para ocultar a origem dos recursos ilícitos.

O núcleo sul-mato-grossense da quadrilha, ao qual Ronaldo está ligado, mantinha estreitos vínculos com o estado do Rio Grande do Norte, onde um dos envolvidos possuía uma pousada de alto padrão usada para lavar dinheiro do tráfico. 

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