Pelo PSC, Paulo Matos é pré-candidato à Prefeitura de Campo Grande e o segundo entrevistado da série do TopMídiaNews. O interessado em vencer o pleito quer reestruturar todas as pastas do Executivo e implantar tecnologias para reduzir custos, além de defender a ideologia partidária e a família cristã.
Paulo Matos afirma que tem compromisso ideológico com partido, correligionários e com a cidade. “Tenho compromissos com a cidade, com os meus ideais e com o partido PSC. Temos também compromisso com nossos 44 pré-candidatos a vereador. Então, o PSC está pronto para disputa e a pré-candidatura é uma realidade. A convenção está marcada para o dia 13 de setembro para homologar e uma possível aliança, se a gente conseguir construir com algum outro partido que possa se enquadrar nos nossos ideais”, diz Matos, que exemplifica os ideais: “política de verdade, valorização da família e nacionalismo”.
Plano de governo
Matos, que já foi secretário de habitação e secretário de projetos, diz que, se eleito, terá um olhar especial para habitação, capacitação de servidores, implantação das novas tecnologias em todas as pastas e reestruturação da administração,
Para ele, o essencial é elaborar uma reforma administrativa. “O primeiro plano é a reforma administrativa para fazer leitura de todas as pastas. Implementação de tecnologia de informação em todas e interligando as pastas de atuações semelhantes como: educação, assistência social e saúde; ou administração e economia. Através da tecnologia, vamos reduzir custos operacionais, dar acesso a toda a população para que acompanhe e, ao mesmo tempo, vamos investir na capacitação dos nossos funcionários”.
Para o pré-candidato, o fundamental é passar etapas e estruturar o cerne da administração. “Para que esses R$ 17 milhões previstos no orçamento possam surtir efeitos em nossa cidade”.
Matos citou transporte de qualidade, geração de emprego e visão de desenvolvimento no período pós-pandemia.
Saúde
Paulo Matos também fez comentários sobre a pandemia e em sua visão houve erro da gestão. Ele cita que o setor da saúde deve ser planejado principalmente com aplicação de recursos em prevenção.
“Temos uma gestão tripartite, mas quem faz é o município. Temos que avaliar o que precisamos fazer com a saúde no futuro e não só olhando possíveis pandemias que podem ocorrer, mas a saúde básica de forma planejada e diagnosticada. Recursos existem, temos que olhar onde está o erro. Entendo que um dos problemas é a gestão pelo pouco investimento em prevenção” finaliza.
Assista à entrevista completa: