Ativo na atual disputa pela Ordem dos Advogados do Brasil, Seccional de Mato Grosso do Sul, o Instituto Ipems errou por quase 20% o resultado do último pleito da entidade, realizado em 2018. Na época, todos os votos de ‘indecisos’ foram para oposição.
A situação de três anos atrás é lembrada nesta terça-feira (26), após divulgação de nova rodada da pesquisa Ipems, divulgada pelo jornal Correio do Estado. A oposição crê que ‘instituto pode estar divulgando vantagem numérica para candidato que não está na frente na disputa’, conforme fonte ouvida pela reportagem.
Na última eleição da OAB/MS, em 2018, pesquisa do Ipems apontou a reeleição do atual presidente da OAB/MS, Mansour Elias Karmouche, com 44%, Jully Heyder com 26,12% e Rachel Magrini com 12,53%.
Abertas as urnas, Rachel Magrini obteve 26,56% dos votos, muito além da margem de erro de 6,6 pontos percentuais para mais ou menos. Todos os votos dos indecisos foram para a oposição.
Outros dois institutos apontaram vantagem de Rachel Magrini em seus levantamentos, no último mês. O IPR apontou Rachel com 40%, contra 34,25% de Bitto e 2,5% de Giselle.
Já no levantamento do ITOP, divulgado pelo TopMídiaNews, Rachel mais uma vez aparece com vantagem, com 33%, contra 31% de Bitto e 4%, de Giselle.