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Política

há 2 anos

'Não existe salvador da pátria', diz Simone Tebet durante agenda em SP

Em Taubaté-SP, Simone também tratou de temas como o debate

A candidata a presidente, Simone Tebet (MDB) cumpriu agenda em Taubaté-SP nesta terça-feira (30), e lembrou a população local que "não existe salvador da pátria" nessas eleições. Ela se referiu aos outros candidatos e comentou sobre temas do debate que participou no último domingo (28).

Simone conheceu o programa “Mesa de Taubaté”, criado durante a pandemia pela prefeitura da cidade do Vale do Paraíba, no interior paulista. Com a iniciativa, foram distribuídos perto de 300 mil pratos de sopas em pouco mais de um ano. Os alimentos são produzidos em numa cozinha-piloto e os ingredientes, doados por pessoas e entidades. O projeto oferece ainda o “Cartão Mesa Taubaté” em substituição às cestas básicas. Ele dá maior autonomia às famílias na hora das compras, permitindo a escolha de produtos que melhor atendam suas necessidades. O programa injeta cerca de R$ 700 mil por mês na economia local.

Em Taubaté, abordada por jornalistas, Simone também tratou de temas como a pobreza e, em especial, a fome. Sobre o debate, destacou o fato de o evento ter “exposto os candidatos à luz”. Realçou a relevância da discussão de três assuntos. Um deles foi a “importância da democracia”. O outro a educação como prioridade. “Ela é a única salvadora da pátria, efetivamente”, disse. “Não existem mitos, não existem salvadores da pátria. Quem é capaz de dar dignidade às pessoas, em menos de dez anos, mudar a mentalidade de um país da grandeza e da riqueza do Brasil é a educação.”

Por fim, o terceiro tema destacado pela candidata foi o protagonismo das mulheres.

“Temos de ter voz e vez para dizer que Brasil queremos para os nossos filhos e companheiros”, afirmou. No debate, acrescentou Simone, foram tratados tópicos como as dificuldades no mercado de trabalho, além da violência física e política contra a mulher. “Muito se expôs de forma misógina e discriminatória”, disse. “É o caso do presidente da República, que não merece respeito nenhum, não só da nossa parte, como das mulheres brasileiras pela conduta que tem em relação a todas.”

Ao responder questões sobre quando começaria a combater a fome, Simone foi enfática: “Imediatamente”, respondeu.

A candidata pontuou que a transferência de renda precisa ser tratada como uma “política de Estado e não de governo”. “Não é a União que fica com esse cadastro [CadÚnico] para depois comprar consciências e dar para quem acha que vai votar. É devolver esse sistema para quem sabe fazer gestão, para quem sabe cuidar das pessoas, que são os municípios.”

Simone disse ainda que a transferência de renda de R$ 600,00 (valor atual do Auxílio Brasil) está garantida para o ano que vem. A partir daí, o país deve voltar a crescer, o que aumentaria a arrecadação do governo federal. Ela frisou, contudo, que “grande objetivo de sua agenda social é a qualificação das pessoas”.

Acompanharam a candidata na visita ao programa de Taubaté, o prefeito da cidade do Vale do Paraíba, José Antônio Saud (MDB), a vice, Adriana Mussi (Republicanos), e Daniela Mendes, do PSDB Mulher, representando o candidato ao governo paulista Rodrigo Garcia (PSDB). 

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