O superintendente do Procon, Marcelo Salomão esteve reunido nesta sexta-feira (25) com o deputado estadual Rinaldo Modesto para mostrar as ações afetivas que ajudam na defesa dos consumidores em Mato Grosso do Sul. Na reunião, os resultados apresentados eram debatidos sob a gestão do diretor da Associação Brasileira de Procons na Região Centro-Oeste.
Salomão afirma que a atuação do órgão vai muito além de autuar estabelecimentos e que funciona de certa forma como uma educação para evitar novos atritos. Ações para regularização de dívidas também foi relembrada pelo superintendente.
“A atuação do Procon não é punitiva, é educativa. Por isso criamos um núcleo de atendimento ao consumidor endividado e superendividado. Esta é uma forma de levarmos dignidade ao consumidor que muitas vezes se sente minimizado em virtude de sua condição financeira e nós temos como ajudá-lo com este projeto, que é de grande importância e melhora sua atividade comercial no mercado”.
A atuação do Procon foi alvo de elogios do deputado estadual e que explica que a atuação do órgão tem papel fundamental na defesa do consumidor como um todo em Mato Grosso do Sul.
"O cidadão sul-mato-grossense tem sido muito beneficiado com as parcerias firmadas, e as campanhas que visam a recuperação de crédito são importantes na consolidação de uma relação comercial justa, tanto para quem adquire um produto ou contrata um serviço, quanto para quem os oferece. No final com certeza quem ganha é o cidadão, que tem seus direitos assegurados".
Atuando ao lado dos consumidores também, Rinaldo é responsável por leis estaduais que garantem a obrigatoriedade das prestadoras de serviço a emissão de declaração de quitação anual de débitos ao consumidor e a disponibilização do CNPJ das empresas nas páginas de internet.
“Durante a pandemia o relacionamento de compra e venda mudou muito. Empresas e consumidores passaram a utilizar as plataformas virtuais ainda mais, mas desde 2009 temos uma lei com objetivo de assegurar ao consumidor uma forma de entrar em contato com uma empresa fornecedora caso ele precise reivindicar algum direito que foi violado”, salientou.