O prefeito Marquinhos Trad (PSD) demonstra firmeza no projeto de se candidatar ao governo de Mato Grosso do Sul.
Mesmo com recuo até mesmo de aliados, que temem a possibilidade de o político ficar a ver navios, ele garante que renuncia à prefeitura de Campo Grande ‘sem frio na barriga’.
Em entrevista ao TopMídiaNews, Marquinhos destacou que tem o maior aliado de todos, Deus, e que está confiante na decisão.
Segundo ele, o governo precisa de renovação depois de mais de 20 anos alternando entre o PSDB (Reinaldo Azambuja), MDB (André Puccinelli) e PT (Zeca).
Sobre alianças, o prefeito trabalha com o nome de Ricardo Ayache (PSB) para candidato a vice-governador e o ex-juiz federal Odilon Oliveira, recém-filiado ao PSD, na chapa para Senador.
Os nomes somente serão confirmados após as convenções, mas as negociações são fortes, com grande movimentação nos bastidores.
Marquinhos tem até dia 2 de abril para renunciar e entregar a prefeitura nas mãos da vice, Adriane Lopes. Como a medida é definitiva, sem retorno ao posto, Marquinhos deve sofrer muita pressão para desistir da campanha até lá.
Além dele, também são pré-candidatos ao governo: Eduardo Riedel (PSDB), com apoio de Reinaldo Azambuja; Zeca do PT, que promete fazer palanque para o presidenciável Lula; Rose Modesto (União), com apoio de Soraya Thronicke; e André Puccinelli, que hoje anunciou aliança com o Solidariedade.