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Política

06/09/2018 15:48

Mario Fonseca quer referendo para anular PEC do congelamento e Reforma Trabalhista

Mario Fonseca é candidato ao Senado pelo PCdoB

Lutar por um referendo anulatório no país, em relação à Emenda Constitucional 95, que congela por 20 anos os investimentos em educação, saúde e outras áreas, e à Reforma Trabalhista, é a principal proposta que o candidato a senador, Mario Fonseca (PCdoB), pretende apresentar, caso se eleja em outubro.

“A sociedade precisa ser convocada a opinar sobre essas duas aberrações que infelicitam a nação e o povo”, ressalta.

De acordo com Fonseca, a EC 95 inviabiliza o Plano Nacional de Educação (PNE), o que acentuará a deterioração das escolas e a desvalorização dos professores. Na saúde, segundo ele, a falta de investimentos aprofundará a precarização do atendimento à população, com falta de médicos, exames, tratamentos e remédios, entre outros problemas. “É um retrocesso gigantesco”, acrescenta.

Já a Reforma Trabalhista, analisa Mario Fonseca, atenta contra os trabalhadores, uma vez que retira direitos há muito consagrados.

Para a realização do referendo, o candidato ao Senado pelo PCdoB, se eleito, pretende apresentar uma Proposta de Emenda Constitucional.

“Não somos contra reformas, mas essas aí (EC 95 e Reforma Trabalhista), representam o desprezo que o governo Temer e a grande maioria desse Congresso Nacional têm pela população. Isso tem de mudar”, assinalou.

Mario Fonseca anuncia que lutará pela não aprovação da proposta de Reforma da Previdência que foi apresentada pelo que chama de "atuais usurpadores do Planalto". “Do jeito que o governo ilegítimo propõe, é um acinte aos trabalhadores, pois inviabiliza a aposentadoria, comprometendo o futuro de quem trabalhou a vida inteira para construir este país”.

Fonseca diz que, se chegar ao Senado, vai dialogar com a sociedade e defender os interesses de Mato Grosso do Sul. Diferente, segundo ele, dos três senadores do Estado que “traíram o povo de MS ao ajudarem a aprovar a EC 95 e a Reforma Trabalhista”, pontua.

“Acho um escárnio alguns candidatos que estão buscando a reeleição ou tentando se eleger prometerem que farão mais pela educação, saúde e pelo emprego no estado quando, no Congresso, fizeram exatamente o contrário, se alinharam ao governo na aprovação dessas maldades”, acrescentou.

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