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Política

há 1 mês

Leinha mostra confiança para resolver impasse no TRE-MS e destaca mandato social

"Eu sempre digo que o Leinha é um vereador sem mandato. Agora, com a graça de Deus, alcançamos um mandato e queremos trabalhar em projetos para as comunidades mais periféricas", destacou

O vereador eleito Leinha (Avante) comentou, durante a cerimônia de diplomação, sobre a resolução de questões envolvendo sua prestação de contas e os planos para seu mandato na Câmara Municipal de Campo Grande. Ele garantiu que a situação já está sob controle e sem riscos.

"Eu sou advogado há 12 anos, então a gente entende um pouco como funciona. Já é pacificado pelo TSE (Tribunal Superior Eleitoral). As contas foram prestadas. No momento que a gente iniciou a candidatura, no registro da candidatura não foi juntado a declaração de imposto de renda, posteriormente foi juntado. Infelizmente o juiz não quis validar e isso a gente vai resolver tranquilamente no TRE-MS, sem problema nenhum", afirmou.

Sobre as expectativas como vereador, Leinha destacou o foco em ações voltadas para as comunidades mais vulneráveis da cidade. "Eu sempre digo que o Leinha é um vereador sem mandato. Agora, com a graça de Deus, alcançamos um mandato e queremos trabalhar em projetos para as comunidades mais periféricas. Como ex-coordenador de um CRAS (Centro Regional de Assistência Social), conheço as lutas dessas regiões, e é isso que queremos combater dentro de Campo Grande."

Questionado sobre o relacionamento com o Executivo e possíveis indicações para cargos, Leinha afirmou que o partido segue alinhado com a prefeita Adriane Lopes (PP), mas não há definições sobre indicações no momento. "A gente é parceiro da prefeita Adriane e sempre trabalhamos em grupo. O que for definido pelo grupo, vamos seguir sem problema nenhum. Ainda não tivemos conversas sobre isso", concluiu.

Aprovação de contas

Apesar de ser diplomado hoje, Leinha precisa aprovar as contas no TRE-MS. A Justiça Eleitoral questiona uma doação de R$ 9 mil realizada pelo próprio candidato. O valor foi considerado incompatível com o patrimônio declarado, levantando suspeitas sobre a origem dos recursos. A decisão inicial apontou que a inconsistência compromete a lisura e a transparência das contas eleitorais. O caso segue em análise.

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