O presidente do PSD, Antônio Lacerda, avalia que a sigla tem três possibilidades para seguir no pleito eleitoral de 2018. Ter uma chapa pura e lançar candidato ao Governo, fazer aliança com um dos pré-candidatos ao Governo do Estado ou apenas lançar chapa minoritária, em posição de neutralidade. Ele garante que o fato do partido, até o momento, não se posicionar não significa 'ausência'.

Segundo Lacerda, o período das convenções, que vai de 20 de julho até 5 de agosto, servirá como momento de definição partidária. "É nesse período que a gente do PSD, juntamente com o prefeito [Marquinhos Trad], estamos queremos definir o rumo do partido no Estado de Mato Grosso do Sul".  

E emendou: "em várias oportunidades, já dissemos, orientamos, no sentido de que nós temos alternativas. E que o momento não é de ausência de posição. Nós temos uma posição que continua sendo a mesma, a posição de aguardar o momento certo para uma definição".

Por outro lado, afirma que o partido tem três caminhos a seguir. "Temos uma possibilidade, uma alternativa na majoritária, de sermos uma via alternativa", afirma. "Temos candidato para isso. Para compor a vaga ao Governo do Estado", pontua.

Outra possibilidade é manter a neutralidade: "não compormos com ninguém, de ficarmos apenas com uma chapa proporcional e aí no segundo turno vamos ver o que fazer ou permanecer", disse.

A última via seria "essa alternativa de compor com algum dos pré-candidatos. Estamos analisando o cenário político não só o de Mato Grosso do Sul, mas como o cenário do Brasil".

No entanto, durante o período das convenções é que o partido irá definir qual dos caminhos irá seguir. "Acho que a partir do 20 acelera o momento de decisão", finaliza.