A Justiça negou recurso apresentado pelo vereador Peter Saimon Alves Borges (PDT), de Cassilândia, e decidiu manter a comissão processante que o investiga por improbidade administrativa.
O pedido de cassação foi fundamentado em uma denúncia de que o político foi flagrado cometendo infração de trânsito.
Saimon alegou que a comissão processante é ilegal porque ele foi condenado criminalmente, mas "cumpriu integralmente a pena que lhe foi imposta, sendo declarada extinta a punibilidade em 12.03.2024”.
A juíza Flávia Simone Cavalcante entendeu que não há “qualquer ilegalidade ou abuso de poder da autoridade apontada como coatora, devendo ser mantida o procedimento da casa legislativa”.
Na ocasião da polêmica, o vereador procurou a reportagem do TopMídiaNews e disse que sempre tratou sua vida pública e privada com maior seriedade e transparência possível. Como ser humano, o vereador alega cometer erros a acertos, principalmente os que vieram à tona devido a sua vida pública.
Sobre a acusação de ser flagrado dirigindo bêbado, após uma festa de casamento, em uma rua do interior de São Paulo, ele confirmou os fatos e disse ter aprendido muito com o erro.
* Matéria corrigida às 12h54 de 8/8.