O deputado Fábio Trad conseguiu uma importante façanha em apenas um ano de mandato em Brasília. Ele assumiu o mandato em dezembro de 2017 e em 2018 já se tornou o deputado federal de Mato Grosso do Sul que mais apresentou projetos na Câmara Federal neste período.
Fábio apresentou 17 projetos de lei desde que assumiu. Esse número é maior do que a soma de projetos apresentados pelos outros sete deputados que representam Mato Grosso do Sul em Brasília: Elizeu Dionízio (seis projetos), Dagoberto Nogueira (três projetos), Tereza Cristina (dois projetos), Geraldo Rezende (um projeto), Luiz Henrique Mandetta (um projeto). Zeca do PT e Vander Loubet não apresentaram projetos neste período.
Entre os projetos do deputado, destacam-se as áreas de defesa do idoso, das pessoas com deficiência, direitos do consumidor, segurança pública, defesa da mulher vítima de violência, desburocratização tributária e universalização dos serviços de telecomunicação.
O deputado também se destaca quando o assunto é assiduidade. Ele é o único parlamentar de Mato Grosso do Sul na Câmara Federal que não faltou a nenhuma sessão, reunião de comissão permanente ou de votação de projetos.
Além de se destacar pela assiduidade e pelo número de projetos apresentados, o deputado também chama a atenção pela economia com o dinheiro público. Dos oito deputados federais, ele é o que menos ocupa dinheiro da chamada cota parlamentar.
A média de gastos de Fábio Trad é menor do que a metade da média dos sete deputados de Mato Grosso do Sul, que gastam R$ 212.494,00. Abaixo a lista de gastos dos deputados com a cota parlamentar.
Cota Parlamentar (2018)
1º - Vander Loubet - R$ 263.320,19
2º - Elizeu Dionísio - R$ 239.201,51
3º - Dagoberto Nogueira - R$ 225.712,37
4º - Mandetta - R$ 206.406,22
5º - Geraldo Resende - R$ 197.107,21
6º - Zeca do PT - R$ 184.665,83
7º - Tereza Cristina - R$ 171.053,11
8º - Fábio Trad - R$ 104.206,15*