Entre os três senadores de Mato Grosso do Sul, Nelsinho Trad (PSD) ficou em primeiro lugar no ranking de gastos da cota parlamentar com o valor de R$ 177.377,76 no primeiro semestre de 2021. Bem diferente do irmão, o deputado federal Fábio Trad que está entre os cinco mais econômicos do Brasil com R$ 16 mil da cota.
Segundo o Portal da Transparência do Senado, Nelsinho utilizou R$129.200,00 na contratação de serviços de apoio parlamentar, R$ 11.812,26 em passagens aéreas, R$ 34.741,37 em aluguel de escritório político, R$ 1.050,00 de material de consumo e R$ 574,13 em hospedagem. Fora o gasto da cota, Nelsinho pagou R$ 35.679,68 em Correios e materiais.
Em segundo lugar no quadro está a senadora Simone Tebet (MDB), que utilizou no primeiro semestre o valor de R$ 114.011,10 da cota parlamentar. Fora esse gasto ela teve o total de R$ 25,2 mil pagos ao Correios. Entre os valores mais utilizados na cota está a quitação de aluguel do escritório político em Campo Grande com R$ 56.112,36 e R$ e 43.850,00R$ para atividade de apoio parlamentar.
A senadoa Soraya Thronicke (PSL) foi a mais econômica do trio tendo gasto R$ 75.752,69 da cota parlamentar. Fora do uso do dinheiro público a parlamentar gastou o total de R$ 3.968,19 com combustíveis e materiais.
Da cota parlamentar entre os maiores valores gastos estão os de contratação de apoio parlamentar a R$ 23 mil e divulgação da atividade parlamentar com R$ 18 mil.