Ao relembrar os três anos de gestão, o governador de Mato Grosso do Sul, Reinaldo Azambuja (PSDB), afirmou que administrou com a atenção voltada para o equilíbrio das contas do Estado. “Eu não governei por popularidade, eu governei com responsabilidade”, enfatizou.
Ele acredita que o Estado saiu na frente ao aprovar o projeto da reforma da previdência e destaca que pensou no futuro de MS ao encaminhar a proposta. “Foi algo que poderia ter sido feito antes, mas coube tomar essa decisão agora. Pensei no futuro do funcionalismo público. MS saiu na frente, quando o Estado foi criado, o servidor contribuía com 6% e o dinheiro era todo para saúde, não era para previdência, depois de 40 anos esse número está em 11%, significa que o servidor está bem. Lembrando que 14% é apenas para quem recebe acima do teto e eu não tive medo de fazer essa mudança”.
Para Reinaldo, Mato Grosso do Sul compõe o número de estados mais enxutos em relação ao número de secretarias existentes. “O Estado se tornou mais eficiente com menos estrutura, sem prejudicar a entrega de serviços. Em 2015, fizemos um aumento de impostos necessários para o equilíbrio fiscal e tivemos a queda do ICMS (Imposto Sobre Circulação de Mercadorias e Serviços) do gás de 2016”.
Segurança
Reinaldo Azambuja fez questão de destacar que o número de roubos e furtos diminu em Mato Grosso do Sul. “Apesar do Brasil ter aumentado as taxas como roubo e furto, em Mato Grosso do Sul os números caíram, mostrando a eficiência do programa MS Mais Seguro, que mesmo em crise foi possível fazer investimentos”, finalizou.