Desde o início de 2015, quatro anos atrás, esquentou no Brasil o debate acerca do uso do canbidiol (a planta Cannabis sativa, conhecida como maconha) como remédio para tratar de doenças e manifestações como dores crônicas, epilepsia e câncer. De lá para cá, o assunto alcançou a atenção de médicos, cientistas e hoje o tema é discutido por parlamentares no Congresso Nacional.
Há projetos na Câmara dos Deputados e no Senado com propósitos definidos: o de regulamentar o plantio da planta e o emprego da substância como terapia medicinal. Não há consenso acerca da ideia.
Doutor Luiz Ovando, estreante na política, deputado federal do PSL de Mato Grosso do Sul, médico cardiologista, favorável à proposta, desde que o plantio seja rigorosamente espiado pelo poder público, falou do assunto em recente entrevista à TV Câmara, em Brasília.
Ao lado do deputado federal paraense Eduardo Costa (PTB), outro médico, trataram do assunto (ver vídeo nesta página).
A Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) já aprovou propostas que podem liberar o cultivo da planta para fins medicinais e científicos.
A decisão, contudo, desagradou a Osmar Terra, ministro da Cidadania ao ponto dele afirma que pode “por fim” as atividades da Anvisa. Ele é contrário a liberação e acha que a autorização do plantio é o mesmo que incentivar a legalização da maconha no país.
Saiba o que acha do assunto o deputado federal sul-mato-grossense: