quinta, 10 de outubro de 2024

Busca

quinta, 10 de outubro de 2024

Link WhatsApp

Entre em nosso grupo

2

WhatsApp Top Mídia News
De MS

09/01/2023 09:25

De MS: empresário preso por terrorismo já fingiu ser indígena em Brasília

Empresário já foi preso acusado de dar golpes em investidores; ontem estava na turba do DF

De Mato Grosso do Sul, José Paulo de Alfonso Barros, dono da empresa Paulinho Seguros, em Ponta Porã, que já foi preso por golpe em investidores e fingiu ser indígena, participou dos atos terroristas, em Brasília, neste domingo (8).

Paulinho "se fantasiou" de indígena e desfilou em um shopping em Brasília, em dezembro do ano passado, onde também participou de protesto da extrema-direita, que não aceita o resultado da eleição.

Preso por golpe

O cidadão de bem, já esteve preso e segundo A Onça, ele foi um  dos sócios da RSI Consultoria e Investimento, acusada de dar golpe em investidores com a promessa de lucro de até 400%.

A prisão dele foi determinada pelo juiz Dalton Kita Conrado, da 5ª Vara Federal de Campo Grande, na época.

A empresa de José Paulo Alfonso Barros em Ponta Porã também é acusada de atuar em esquema fraudulento que lesou quase duas mil pessoas em diversas partes do Brasil, principalmente em Campo Grande, Dourados e na cidade que faz fronteira Pedro Juan Caballero.

De acordo com a justiça, o empresário foi até Londres, na Inglaterra, para liberar US$ 15 milhões, que segundo o magistrado federal, é equivalente a R$ 79,2 milhões na cotação oficial. A intenção era repatriar o dinheiro e manter o esquema.

Barros foi um dos quatro presos na Operação Romeu Sierra Índia, deflagrada pela Polícia Federal, para apurar o “golpe do investimento”. 

Para escapar do xadrez, Paulinho, disse à Justiça que foi vítima de Diego Rios dos Santos, o Pedrinho ou Pedro Rios, e teria feito vários boletins de ocorrência após descobrir o golpe nos investidores.

Ainda segundo A Onça, entre as vítimas da suposta organização criminosa, de acordo com informações do Ponta Porã em Dia, estão policiais, militares, promotores e juízes. O corretor alegou que tem bons antecedentes, é réu primário e possui residência fixa em Ponta Porã.

 

Loading

Carregando Comentários...

Veja também

Ver Mais notícias