O deputado federal e ex-governador de MS, Zeca do PT, foi condenado pelo Tribunal de Justiça de Mato Grosso do Sul por improbidade administrativa, no escândalo que ficou conhecido como a ''Farra da Publicidade'', no período entre 1999 e 2006. A decisão cabe recurso, mas se mantida frustra os planos do petista em concorrer ao Senado, ou mesmo ao Governo, em 2018.

Zeca, que vislumbra o cargo desde 2015, inclusive, teria recebido apoio preliminar do primo, o senador peemedebista Waldemir Moka. O nome dele teria aparecido até em segundo lugar na pesquisa do Ipems, na preferência do eleitor ao cargo federal.

Nos bastidores da política, há a informação que ele abriu mão de concorrer à prefeitura de Campo Grande em 2016, justamente pensando em continuar no legislativo.  

O petista também discutiu aliança regional do PT com PSD, do prefeito Marquinhos Trad, para o próximo pleito. Também não foi descartada uma aliança com o PTB, do ex-prefeito da Capital, Nelson Trad Filho, outro postulante ao cargo no Senado.  

Na próxima eleição, serão disputadas duas vagas para a Casa Alta, sendo uma ocupada por Moka e a outra do senador Pedro Chaves (PSC), que assumiu no lugar de Delcídio, cassado em 2016. Chaves, lobista da educação na Casa de Leis, vai disputar a reeleição. 

O TopMidiaNews não conseguiu contato telefônico com Zeca do PT e assessores.