A crise econômica mundial e os reflexos da pandemia afetaram gravemente a segurança alimentar dos brasileiros. Em 2022, cerca de 33 milhões de pessoas vivem em situação de insegurança alimentar no País, não tendo o que comer todos os dias. A quantidade é quase o dobro da registrada no ano passado, quando 19 milhões de cidadãos estavam no mapa da fome.
Os números pertencem ao 2º Inquérito Nacional sobre Insegurança Alimentar no Contexto da Pandemia da Covid-19 no Brasil, elaborado pela Rede Penssan (Rede Brasileira de Pesquisa em Soberania e Segurança Alimentar e Nutricional) e executado pelo Instituto Vox Populi.
A pesquisa revela que mais da metade (58,7%) da população brasileira convive com a insegurança alimentar em algum grau, seja leve, moderado ou grave, que é a situação de fome.
“Em Mato Grosso do Sul essa situação é menos grave pois, desde abril do ano passado, implementamos o programa ‘Mais Social’, que garante dignidade e alimentação adequada para famílias de baixa renda”, afirmou Eduardo Riedel, candidato do PSDB ao Governo do Estado.
Por meio da iniciativa, os beneficiários recebem R$ 300 mensais para comprar alimentos, produtos de higiene e até gás de cozinha. Em pouco mais de um ano de existência, o programa já atende mais de 80 mil famílias, em todos os municípios do Estado.
O programa cumpre um papel importante no atendimento das pessoas que mais precisam. Apesar de ter surgido na pandemia, o programa tem caráter permanente para garantir segurança alimentar e nutricional à população que vive em situação de vulnerabilidade social.
Idealizador dos programas sociais que ampararam a população carente de Mato Grosso do Sul nos períodos mais agudos da pandemia, e que permanecem ainda como políticas de Governo, Eduardo Riedel comemorou o sucesso da estratégia, que é apontada em todo o país como exemplo de ações na área da assistência social e distribuição de renda.
Segundo o candidato, estes programas serão fortalecidos e ampliados nos próximos anos, com o objetivo de quebrar o ciclo de desigualdade social no Estado. “Juntamente com a geração de empregos, e com a atração de novas indústrias ao Estado, nos próximos anos vamos estar atentos a necessidade de garantir o mínimo necessário para uma vida digna aos nossos cidadãos que ainda estão na base da pirâmide social”, afirmou.
Além do “Mais Social”, Riedel foi um dos arquitetos do “Energia Social: Conta de Luz Zero”, em que o Governo paga a conta de energia elétrica de 162 mil famílias, que consomem até 220kw/h por mês. Riedel também incentivou o “CNH MS Social” que arca com todos os custos para o beneficiário ter acesso a sua primeira carteira de habilitação, desde as aulas teóricas e práticas na autoescola, até as provas e exames no Detran-MS.
Estes programas beneficiam pessoas com renda mensal familiar per capita inferior a meio salário mínimo. “Vamos manter e ampliar programas sociais para levar dignidade a famílias carentes. Estas políticas terão continuidade”, garantiu Eduardo Riedel.
Entre as medidas capitaneadas por Eduardo Riedel no intuito de suavizar a crise para as populações mais carentes está a redução da conta de água aos consumidores de 68 cidades do Estado atendidas pela Sanesul. A tarifa mínima beneficiou 215 mil famílias e 40 mil comércios. Já a tarifa média teve redução de 3,13%.
(Texto da Assessoria)