Enquanto alguns candidatos que concorrem à prefeitura de Campo Grande tentam economizar durante corrida eleitoral, outros esbanjam e investem alto para tentar chegar até a cadeira do paço municipal. De acordo com dados do TRE (Tribunal Regional Eleitoral), o prefeito Alcides Bernal (PP) que tenta se reeleger em 2016, teve um total de R$ 17 mil de recursos recebidos e, até agora, ainda não efetuou nenhum gasto com campanha.
A candidata Rose Modesto (PSDB), que caminha com o apoio do governador de Mato Grosso do Sul, Reinaldo Azambuja (PSDB), declarou um total de R$ 362.643,66 de recursos recebidos, R$ 440.909,16 total de despesas contratadas e R$ 26.166,84 de despesas pagas.
Já a página do candidato do PSD, Marquinhos Trad ainda detalha um total de R$ 210 mil de recursos recebidos, mas não apresenta os dados de investimentos que foram efetuados.
O candidato petista Marcos Alex especificou que recebeu um total de R$ 5 mil de recursos e está na lista dos que ainda não especificaram os gastos. O candidato do PPS, Athayde Nery declarou um total de R$ 71,9 mil em recursos recebidos e apresentou R$ 60.838,83 de despesas contratadas, R$39 mil em despesas pagas e declarou o repasse de R$ 9 mil, em doações, para candidatos ou partidos.
Segundo o site do TRE, o deputado Coronel Davi (PSDC), que também entrou na disputa e tenta se eleger como prefeito de Campo Grande, declarou que recebeu R$ 52.500,00 e apresentou um total de R$45.970,00 em despesas. O engenheiro Marcelo Bluma, do Partido Verde, alegou que recebeu um total de R$111 mil e gastou R$11.060,90.
O candidato do PSTU, Suel Ferranti, declarou que recebeu um total de R$ 950 e gastou apenas R$ 103,04 até o momento na campanha. A candidata do PSOL, Rosana Santos ainda não declarou gastos e despesas.