Saúde, combate à corrupção e suas trajetórias de vida foram destaques dos seis candidatos ao governo de Mato Grosso do Sul, no horário eleitoral gratuito da noite desta segunda-feira (3).
Júnior Mochi (MDB) se apresentou como nova alternativa, destacou seu caráter e que seu discurso empolga o eleitor, já que ele vai mostrar ''o quê'' e ''como fazer'' o que precisa ser feito.
O emedebista relembrou sua trajetória na faculdade de direito e os primeiros passos na carreira política. Ele acrescenta que a maioria dos eleitores não escolheu seu candidato porque procura alternativa nova.
Reinaldo Azambuja ocupou seu espaço para mostrar o processo de regionalização da saúde no estado. Ele mostrou obras em hospitais de Coxim, Aquidauana, Três Lagoas, Ponta Porã, Jardim e Corumbá.
Em Campo Grande o tucano falou sobre investimentos para conclusão do Hospital do Trauma, construção de pavimentos no Hospital do Câncer e construção de um centro de reabilitação no Hospital Regional.
O pedetista Odilon de Oliveira narrou sua origem sertaneja, marcada pela fome. Falou sobre os estudos, quando se formou em direito e se tornou juiz. A promessa maior ficou para o combate à corrupção em MS, algo que ele diz ter feito em 30 anos no poder judiciário.
João Alfredo (PSOL) também destacou sua trajetória, dizendo ser filho de merendeira e taxista e que a educação mudou os rumos de sua vida. Por isso, se comprometeu a melhorar a educação e reduzir as desigualdades.
O programa de Marcelo Bluma (PV) mostrou que o candidato não é político profissional e sim um engenheiro que trabalha de segunda a sábado, é casado e uma pessoa de bem. Também que o partido é 'ficha limpa'.
O candidato Humberto Amaducci (PT) apresentou os pais aos eleitores e relatou as tragédias familiares que viveram antes e na chegada a Mundo Novo, cidade onde foi prefeito.
O petista disse que aprendeu com o pai que o maior valor a ser preservado é o nome limpo.