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Política

há 3 horas

Alvos por venda de sentença em MS tinham fartura de pistolas e maço de dinheiro até no carro

Chamou atenção bolo de notas perto do câmbio de um veículo

  • Ação mirou advogados e desembargadores
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Operação da PF que mirou desembargadores, advogados e empresários encontrou grande quantidade de armas e dinheiro - R$ 2,7 milhões - na manhã desta quinta-feira (24), em Campo Grande e outras cidades. Magistrados foram afastados e terão de usar tornozeleira eletrônica. 

As imagens obtidas na varredura da polícia impressionam; são maços de dinheiro e uma fotografia mostra um bolo de dinheiro em compartimento de objetos próximo ao câmbio de um dos veículos. 
Entre os armamentos estão revólveres, pistolas e espingardas, além de munições. Todo o material apreendido está sendo contabilizado pelos agentes federais, que atuaram junto da Receita Federal. 

Sigilos bancários dos investigados foram quebrados – no período de 1º de janeiro até a data atual. 
A Ordem dos Advogados do Brasil Seccional MS acompanhou os cumprimentos dos mandados relativos aos advogados. O TJMS informou que não teve acesso ao teor da decisão, por isso não pode comentar a ação. Destacou que o afastamento dos magistrados não prejudica os serviços à população e que os envolvidos terão amplo direito à defesa. 

                   Ação mirou advogados e desembargadores

                            Investigados guardavam maços de dinheiro (Divulgação PF)

Os magistrados são investigados em uma ação que apura possíveis crimes de corrupção envolvendo vendas de decisões judiciais, lavagem de dinheiro, organização criminosa, extorsão e falsificação de escrituras públicas.

Os desembargadores foram afastados, nesta quinta-feira (24/10), na Operação Ultima Ratio, deflagrada pela PF (Polícia Federal). Estão sendo cumpridos 44 mandados de busca e apreensão expedidos pelo STJ (Superior Tribunal de Justiça) em Campo Grande/MS, Brasília/DF, São Paulo/SP e Cuiabá/MT.

A ação teve o apoio da Receita Federal e é um desdobramento da Operação Mineração de Ouro, deflagrada em 2021, na qual foram apreendidos materiais com indícios da prática dos referidos crimes.

O STJ determinou o afastamento do exercício das funções públicas de servidores, a proibição de acesso às dependências de órgão público, a vedação de comunicação com pessoas investigadas e a colocação de equipamento de monitoramento eletrônico.

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