Os três senadores de Mato Grosso do Sul utilizaram R$ 97 mil da cota para o exercício parlamentar entre janeiro e março deste ano. O senador Pedro Chaves (PRB) gastou mais que a soma dos custos dos senadores Waldemir Moka (MDB) e Simone Tebet (MDB) juntos. Além da cota parlamentar, cada senador recebe, por mês, salário de R$ 30 mil.
O senador Pedro Chaves (PRB) apresentou maior gasto com a verba de gabinete totalizando R$ 56 mil, sendo R$ 14 mil com aluguel de escritório político em Campo Grande, R$ 13 mil com aquisição de material de consumo. R$ 4 mil com locomoção, hospedagem, alimentação e combustíveis. R$ 12 mil para divulgação de atividade parlamentar, R$ 8 mil com aquisição de passagens e R$ 2 mil com serviços de segurança privada.
Pedro Chaves também é o único senador que recebe auxílio-moradia, totalizando R$ 11 mil referente a janeiro e fevereiro. Moka e Simone optaram por utilizar imóvel funcional disponibilizado aos parlamentares.
Moka gastou da verba indenizatória R$ 24 mil , sendo R$ 7 mil de aluguel de imóvel, R$ 2,8 mil com material de consumo, R$ 9 mil com locomoção, hospedagem, alimentação e combustíveis, R$ 350 de contratação de serviços de apoio parlamentar e R$ 4,9 mil de divulgação da atividade parlamentar. O senador não utilizou dinheiro para compra de passagens aéreas.
A senadora Simone Tebet teve o menor gasto com a verba de gabinete, totalizando R$ 19 mil. Foram gastos R$ 16 mil com aluguel de escritório em Campo Grande, sendo R$ 5 mil para o pagamento à vista do IPTU de duas salas que a parlamentar aluga na Capital. Também foram gastos R$ 244 com material de consumo, R$ 650 com locomoção, hospedagem, alimentação e combustíveis, R$ 1 mil com contratação de serviços de apoio parlamentar e R$ 2 mil, com passagens aéreas. Além disso, a parlamentar pediu o ressarcimento por ter gasto com R$ 5,4 mil com serviço de correios.