O tio da adolescente de etnia Kaiowá Raissa da Silva Cabreira, de apenas 11 anos, morta após ser estuprada, tentou enganar a polícia e fingiu estar preocupado com o caso, após o corpo da menina ser encontrado, em Dourados.
Elinho Arelavo, de 33 anos, foi até a delegacia, fingindo estar preocupado com a morte brutal da menina.
De acordo com o delegado do SIG, Erasmo Cubas, a menor foi obrigada a ingerir bebida alcoólica e foi estuprada pelo tio, por Leandro Pinoza, 20, além de três adolescentes de 16, 14 e 13 anos.
Segundo o Dourados News, o tio estuprava a menina desde que ela tinha 5 anos.
Raissa teria sido morta após falar para os acusados que iria denunciar todos pelo crime. Os três arrastaram a vítima sem roupa até o penhasco, com altura de aproximadamente 20 metros.
Minutos depois, eles jogaram a menina, que morreu na hora. A perícia aponta que a menina estava viva quando foi arremessada e tentou se segurar nas pedras, ocasionando fratura nos braços.
Todos os envolvidos foram encaminhados para o 1º Distrito Policial.
A adolescente foi violentada de todas as formas e, segundo a perícia, apresenta lesões no ânus e na vagina.