Promotores e agências de segurança foram até a penitenciaria de Tacumbú e afirmaram, ao site Hoy, que não viram a vida de luxo do detento Jarvis Chimenes Pavão, conhecido como um dos suspeitos de ter encomendado o assassinato de Jorge Rafaat. O crime ocorreu no dia 15 de junho na rua Teniente Herreo na cidade de Pedro Juan Caballero, no Paraguai, distante 338 quilômetros da Capital, e fronteira com Ponta Porã.
A advogada defesa do Pavão, Laura Casuso, disse que o responsável atual do Ministério da Justiça paraguaio, Éver Martínez, sabia que a célula VIP de seu cliente após ter fotográfico e tem provas que suportam a acusação.
Ela disse também para a radio 730 AM todas as melhorias feitas por seu cliente na prisão Tacumbú foram realizadas com o acordo das autoridades. "Tudo foi bem feito, nada foi feito com arrogância. Nunca se tornou o ' que eu farei o que você quiser'. É feito com a permissão das autoridades. Autoridades constantemente visitavam as prisões", acrescentou.
Conforme o site Hoy, o lugar que habitava seu cliente já existia antes de 2009 (quando foi preso) e que o que ele fez foi reestruturado para torná-lo mais habitável. Centenas de prisioneiros eram alimentados diáriamente através das compras semanais entre 10 e 15 milhões de Guaranis.