A Delegacia de Homicídios descartou que o sumiço de Talita Berto da Silva, 23 anos, tenha sido sequestro ou rapto, em Campo Grande. Ela desapareceu ao buscar emprego, no dia 20 de junho, e retornou para casa no dia 23.
Conforme o titular da DEH, Carlos Delano, nenhum elemento colhido nas investigações sugere, até o momento, que seja um caso de sequestro. Testemunhas e amigos de Talita, disseram que antes do desaparecimento, ela pediu dinheiro para pagar dívidas. Sendo assim, eles suspeitaram que a jovem teria sido sequestrada por agiotas.
À época do sumiço, a família da vítima confirmou que ela estava com problemas de dívidas, mas que isso já estaria solucionado.
Nesta segunda-feira, o irmão de Talita, Geovany Berto da Silva, evitou detalhes do caso e disse que ela está bem, e é o que importa
''Para nós está solucionado o caso. Ela está bem e é o que importa'', detalhou o Geovany. Ele acrescentou que a irmã evita sair às ruas, para manter a privacidade, exposta pela divulgação do sumiço.
Achado
Talita estava desorientada quando foi achada por populares, em um posto de combustíveis, na BR-262, saída para Três Lagoas. Ela foi reconhecida em razão de diversas matérias jornalísticas, que informavam sobre o desaparecimento.