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Polícia

08/06/2023 11:10

Médico embriagado acusou condutora de Corolla de furar sinal no Santa Fé (vídeo)

Novo acidente envolvendo condutor, que matou jovem em 2017, aconteceu na rua Dr. Paulo Machado, próximo ao shopping

Preso por dirigir embriagado e provocar um novo acidente de trânsito, cinco anos após matar a advogada Carolina Albuquerque Machado, na Avenida Afonso Pena, o médico João Pedro da Silva Miranda Jorge, de 29 anos, decidiu ficar em silêncio no seu interrogatório, mas acusou a estudante de furar o sinal na noite desta quarta-feira (7), em Campo Grande.

Antes de optar por não dizer nada sobre as bebidas, ele também disse que permaneceu no local do acidente e que prestou socorro a vítima.

Conforme informações do boletim de ocorrência, a jovem seguia no seu carro, um Toyota Corolla, pela rua Rubens Gil de Camilo, quando no cruzamento com a Dr. Paulo Machado, foi atingida pela caminhonete, Volkswagen Amarok, conduzida pelo médico.

Como resultado do acidente, a estudante teve a suspeita de possível fratura no quadril, sendo socorrida pelo Samu (Serviço de Atendimento Móvel de Urgência) e encaminhada para a Santa Casa.

O Batalhão de Trânsito da Polícia Militar esteve no local e ao ofertar o teste do bafômetro para João Pedro, ele prontamente recusou e foi assinado o termo de constatação de embriaguez. Os militares puderam notar que o condutor estava com olhos vermelhos e odor etílico.

Ele recebeu voz de prisão no momento do acidente e foi encaminhado para a Depac (Delegacia de Pronto Atendimento Comunitário), autuado em flagrante por praticar lesão corporal culposa na direção de veículo automotor e conduzir veículo automotor com a capacidade psicomotora alterada em razão da influência de álcool.

Outro acidente, mas com morte

João Pedro já foi condenado a 2 anos e 7 meses de prisão pelo acidente na Avenida Afonso Pena, também em Campo Grande, quando resultou na morte de Carolina Albuquerque.

O médico trafegava em alta velocidade pela avenida Afonso Pena com uma caminhonete Nissan Frontier quando bateu no carro em que a criança estava. Foi constatado que ele estava embriagado e que dirigia entre 104km/h e 130 km por hora. Foi constatado também, que Carolina cruzou o sinal vermelho apesar de estar a 30km/h.

O acidente ocorreu em 2 de novembro de 2017 e após bater no carro de Carolina, o réu fugiu sem prestar socorro e se apresentou no dia 4 de novembro. Ele chegou a ficar preso, mas pagou fiança de R$ 50,5 mil e passou a usar tornozeleira eletrônica.

 

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