O rompimento da barragem de um lago no Nasa Park causou apreensão e pânico em muitas pessoas pela magnitude do caso, que ganhou manchetes e espaço no noticiário nacional nesta terça-feira (20). Mas o espaço já foi palco para outra situação, também de impacto forte: a morte de uma pessoa por afogamento.
Para tratar desse caso, a reportagem precisa voltar dois anos e alguns meses, ou no linguajar tradicional, quase três anos. Isso porque a morte de um jovem, de 24 anos, na época, foi noticiada em 14 de novembro de 2021, pela própria equipe do TopMídiaNews.
Naquela oportunidade, a informação disponibilizada para a imprensa era de que o rapaz era convidado de um morador do loteamento que foi até o lago - naquela altura, usado para contemplação e passeio de moto aquática.
Porém, eram 14h daquele 14 de novembro, quando a vítima desapareceu nas águas do lago do loteamento. Rapidamente o Corpo de Bombeiros foram acionados e iniciaram as buscas e conseguiram encontrar o jovem, porém, sem vida.
A informação era de que corpo estava a cerca de dez metros da margem do lago e a três metros de profundidade. O lago, apesar de ser bonito - e que hoje ficou vazio com o rompimento da barragem, carregava uma situação angustiante no passado.
Dessa vez, o rompimento da barragem não causou nenhuma morte, segundo o Governo de Mato Grosso do Sul.
Na posição oficial do governo, foi relatado que houve apenas uma residência totalmente atingida pela água, além de danos parciais em duas estruturas de criação de animais. Porém, está sendo levantado possíveis danos causados em outras áreas, já que Corpo de Bombeiros, Defesa Civil e Imasul segue atuando no caso.
"Possíveis impactos ambientais também estão sendo levantados pelo Imasul, com apoio da Defesa Civil. Um sobrevoo com avião já foi realizado e drones também são usados para avaliar o caso. Também é analisado se o empreendimento está em conformidade com as legislações ambientais, de recursos hídricos e de segurança de barragens", disse a nota divulgada horas depois do fato.