Mesmo com um habeas corpus, o narcotraficante Jarvis Chimenes Pavão será extraditado amanhã (28) para o Brasil. Ele foi condenado a 17 anos e oito meses de prisão pelo crime de lavagem de dinheiro.
Conforme o site ABC Color, para tentar evitar a extradição, a defesa de Pavão conseguiu um habeas corpus com o juiz da primeira instância de Santaní, Crescencio Ocampos, que alegou que seria um perigo a extradição do brasileiro.
No entanto, a Suprema Corte do Paraguai decidiu hoje (27) manter a decisão da extradição, pois o habeas corpus apresentado pela defesa ao juiz apresenta irregularidade, sendo divergente dos três tipos de habeas corpus estipulados pela Constituição Nacional do país. O Júri do Ministério Público pediu ao Tribunal de Justiça os antecedentes do habeas corpus e investigará o juiz.
Uma operação de segurança está sendo montada para transferência do narcotraficante.