O guincheiro Anderson de Melo dos Santos, 38 anos, executado a tiros, no domingo (24), respondia por roubo de cerca de R$ 1 milhão em joias. Conhecido como ‘’Paletó’’, ele morreu ao lado da esposa, enquanto dirigia um caminhão na MS-395, entre Bataguassu e Brasilândia. 

Conforme o Cenário MS, Anderson e seis comparsas invadiram uma residência e levaram as joias, um Ford Edge, que seria levado para o Paraguai, além de telefones, televisores e celulares. 

Ainda segundo o site local, à época do assalto, Paletó chegou a ficar preso 11 meses, mas foi solto. O assassinado foi preso novamente em 2 de agosto de 2017, suspeito de participar de um roubo a um supermercado no distrito de Primavera–SP. 

O crime

Anderson dirigia um caminhão guincho, ao lado da esposa, quando foram surpreendidos por um homem em um carro preto, a cerca de 10 quilômetros de Brasilândia. O agressor abriu fogo contra o veículo do casal.  

A sobrevivente contou à polícia que o atentado ocorreu quando ela e o marido voltavam de Cassilândia para Nova Andradina, onde levaram um trator. Ao tentar se proteger dos disparos, a mulher se abaixou e, quando olhou para o marido, viu que ele estava com sangramento na região da cabeça. Anderson ficou desacordado, motivo que fez com que ele perdesse o controle da direção.

Também foi dito pelo Cenário MS que a mulher conseguiu tirar parcialmente o caminhão da via e parou no acostamento. A morte de Anderson foi confirmada por uma equipe médica do Hospital Municipal. A mulher recebeu atendimento e foi levada à unidade de saúde.