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Polícia

29/11/2023 16:25

Gaeco apreendeu dólares e euros em operação contra secretários e servidores de MS

'Turn Off' investigava contratos fraudados por organização criminosa em compra de materiais de saúde, ar condicionado e outros

Durante a operação desencadeada pelo Gaeco (Grupo de Atuação Especial de Repressão ao Crime Organizado), na manhã desta quarta-feira (29), que investigava fraudes em contratos públicos, os agentes apreenderam diversas notas de euro e dólares, além de notas em reais no cumprimento de mandados de busca e apreensão.

Por enquanto, o Ministério Público não divulgou a totalidade das notas e quantos em valor total foram apreendidos, apenas as fotos das notas foi divulgado pelo órgão.

A atuação do Gecoc (Grupo Especial de Combate à Corrupção) acompanhado do Gaeco teve o cumprimento de e 8 mandados de prisão preventiva e 35 mandados de busca e apreensão, nos municípios de Campo Grande, Maracaju, Itaporã, Rochedo e Corguinho.

Pelo menos cinco pessoas foram detidas e encaminhadas para a delegacia para prestar esclarecimentos. São eles: Edio Castro, secretário-adjunto da SED (Secretaria Estadual de Educação), Paulo Andrade, servidor da Apae-MS, Andreia Cristina e Simone Oliveira Ramirez, servidoras da Contratação da SED e do Pregão da SAD. Thiago Mishima, assessor parlamentar do deputado federal Geraldo Resende (PSDB).

A investigação constatou a existência de organização criminosa voltada à prática dos crimes de corrupção ativa, corrupção passiva, peculato, fraude em licitações e contratos públicos e lavagem de dinheiro.

a organização criminosa atua fraudando licitações públicas que possuem como objeto a aquisição de bens e serviços em geral, destacando-se a aquisição de aparelhos de ar-condicionado pela Secretaria de Estado de Educação de Mato Grosso do Sul, SED, a locação de equipamentos médicos hospitalares e elaboração de laudos pela SES, a aquisição de materiais e produtos hospitalares para pacientes da APAE (Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais) de Campo Grande, dentre outros, havendo, nesse contexto, o pagamento de vantagens financeiras indevidas (propina) a vários agentes públicos.

Os contratos já identificados e objetos da investigação ultrapassam 68 milhões de reais.

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