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Polícia

há 2 meses

Detento da Máxima é morto asfixiado por companheiro de cela

Secreção no lençol em que Roberto Pereira foi encontrado 'acusou' homicídio

Roberto Pereira de Souza, de 41 anos, detento da Penitenciária Jair Ferreira de Carvalho, a Máxima de Campo Grande, foi encontrado morto nas primeiras horas da manhã desta segunda-feira (8). Ele estava envolto em um lençol, com as mãos cruzadas sobre o peito e havia secreções no pano que indicaram que foi morto por asfixia.

Segundo informações do boletim de ocorrência, o policial penal que estava de plantão foi abrir as celas 101 e 102, por volta das 6h30 para entregar os alimentos, quando internos de outra cela avisaram sobre a possibilidade de um dos presos estar morto, pois estava imóvel e não respondia a estímulos.

O Corpo de Bombeiros foi acionado e ao entrar na cela, encontraram a vítima em decúbito dorsal sobre o colchão, envolto em um lençol, com boca aberta, equimose de palato, com rigidez cadavérica, livelo e hipóstase no dorso, constatando o óbito.

A Polícia Civil e a Polícia Científica foram acionadas e no início dos trabalhos, verificou-se a existência de secreções no lençol que indicavam que Roberto teria sido morto por asfixia. Na cela foi contabilizado a presença de outros 11 internos reeducandos.

A DHPP (Delegacia Especializada de Homicídios e Proteção à Pessoa) também esteve no local dos fatos. O caso foi registrado como homicídio qualificado.

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