Residência na rua Padre João Cripa, local onde o corpo do chargista, Marcos Borges, foi esquartejado, passa por exames com o luminol, na noite desta quinta-feira (26), no Monte Castelo, em Campo Grande. A substância usada pela perícia indica manchas de sangue que não são perceptíveis a olho nu.
No local estão policiais da Delegacia Especializada em Homicídios, assim como o delegado Carlos Delano.
O crime
A massagista Clarice Silvestre Azevedo confessou o crime, no dia 21 de novembro. Ela disse que namorava com Marcos e que os dois discutiram, até que ela o empurrou e ele caiu da escada. Em seguida ela pegou uma faca e o atacou.
Outro detalhe, não revelado por ela anteriormente, é que o filho dela, de 21 anos, a ajudou a cortar o corpo em pedaços e colocar em uma mala. Ainda segundo depoimento, ela teria comprado um ‘kit desova’, com sacos plásticos pretos, água sanitária, luvas e tesoura.
Ainda segundo apurado, Azevedo chamou uma amiga para levar as três malas até o Jardim Tarumã, onde o deixou e o queimou.
O corpo de Marcos Borges só foi achado depois dela confessar o crime à Polícia Militar de São Gabriel D’Oeste, na terça-feira (24).