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Polícia

há 3 dias

Antes com tornozeleira, empresário investigado pelo Gaeco volta a ser preso em Campo Grande

Ele foi um dos alvos da Operação Malebolge, deflagrada em fevereiro deste ano

Antes em liberdade e sendo monitorado com tornozeleira eletrônica, o empresário Douglas Geleilaite Breschigliari, de 35 anos, voltou a ser preso de maneira preventiva na manhã desta quinta-feira (27), em Campo Grande. Ele foi alvo de uma operação do Gaeco (Grupo de Atuação Especial de Repressão ao Crime Organizado), em fevereiro deste ano.

No último sábado (22), os empresários Mauro Mayer da Silva, de 37 anos, e Izolito Amador Campgna Junior, de 48 anos, também haviam sido presos novamente. Eles também eram alvos da mesma operação que Douglas, a "Malebolge".

Conforme apurado pela reportagem, o mandado de prisão preventiva contra Geleilaite foi expedido no dia 21 de março, sendo cumprido na manhã desta quinta por uma equipe do GOI (Grupo de Operações e Investigações), que encontrou o alvo na própria residência, no bairro Santa Fé.

Ainda conforme soube o TopMídiaNews, Douglas, assim como os outros empresários presos no sábado, viram a liminar concedida via um habeas corpus, que os colocou em liberdade com monitoração eletrônica, ser revogada por decisão dos desembargadores da 3ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça.

Douglas Geleilaite Breschigliari é dono da D & B Indústria e Comercio Atacadista LTDA. A empresa chegou a ser alvo do Gaeco no dia da Operação "Malebolge".

Malebolge

A Operação do Gaeco se chama ‘’Malebolge’’ e mira quadrilha em Rochedo e Água Clara, que direcionava licitações para empresas envolvidas. Os editais eram moldados por meio de simulação de competição legítima, em contratos que ultrapassam R$ 10 milhões. 

Ainda segundo o MPE-MS, o esquema envolvia também o pagamento de propina aos agentes públicos que atestavam falsamente o recebimento de produtos e de serviços, como ainda aceleravam os trâmites administrativos necessários aos pagamentos de notas fiscais decorrentes de contratos firmados entre os empresários e o poder público.

Muitas dos elementos obtidos na investigação vieram de outra operação, a Turn Off, compartilhadas por outro grupamento do MP, que é o Gecoc. 

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