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Nioaque

há 3 horas

Abalada, família de servidora conta que autor confessou crime e levou polícia ao local

Família confirmou a suspeita de que a ossada é da mulher pelo fato do suspeito pelo crime ter levado a polícia até o local

A família Leiza de Ávila Ferraz, de 59 anos, que estava desaparecida e teve a ossada encontrada próximo a um lixão, está abalada e diz aguardar o resultado de laudo pericial. Os restos mortais da mulher, que estava desaparecida desde o dia 30 de setembro, foram encontrados nesta terça-feira (15), em Nioaque, a 183 quilômetros de Campo Grande.

Ronis Júnior, sobrinho da vítima, conta que a família confirmou a suspeita de que a ossada é da mulher pelo fato do suspeito pelo crime ter levado a polícia até o local. 

"A gente acredita que seja ela porque foi o cara que tá preso que falou. Já pegaram o prontuário odontológico dela e estão fazendo todo o levantamento, mas não tem como ser outra pessoa. É ela!", conta.

Além da família, o prefeito do município, Valdir Júnior (PSDB),  emitiu uma nota lamentando a morte da servidora pública aposentada. 

"Com profundo pesar, recebo a triste notícia do falecimento da Leiza, que dedicou mais de 30 anos de sua vida ao serviço público na nossa prefeitura. Leiza, que havia recém-aposentado, deixa um legado de trabalho, comprometimento e amizade. Aos familiares e amigos, ofereço meus mais sinceros sentimentos e desejo que encontrem conforto neste momento de dor. Que a justiça seja feita para aqueles que, com tanta crueldade, cometeram este ato."

O Caso

O corpo da servidora aposentada, Leiza de Ávila Ferraz, 59 anos, encontrado no lixão de Nioaque, na manhã desta terça-feira (16), estava carbonizado, segundo a Polícia Civil. Um suspeito já está preso e caso segue sendo investigado sob sigilo.

Segundo relato de um sobrinho da vítima, o suspeito foi quem levou a equipe da polícia onde estava o corpo.

De acordo com as informações repassadas pelo Delegado Diego de Queiroz, titular da Delegacia de Nioaque, a ossada foi encontrada carbonizada com parte de uma arcada dentária. A perícia foi acionada para realizar a coleta do material que será encaminhado para o IMOL e posteriormente ao IALF para confronto de DNA com familiares.

O suspeito está preso em virtude de prisão temporária e o procedimento está em sigilo absoluto pelo Poder Judiciário. 

Desaparecimento

Leiza desapareceu no dia 30 de setembro, no bairro São Miguel. A família, preocupada com a ausência de contato, registrou um boletim de ocorrência, o que deu início às investigações da Polícia Civil e a mobilização popular diante do caso.

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