Profissionais da saúde trabalhando no limite e hospitais lotados e sem leito, este é o cenário de Mato Grosso do Sul, conforme pontuou o secretário de Estado de Saúde, Geraldo Resende, em live, nesta quarta-feira (9).
De acordo com Resende, é triste ver o Estado sendo destaque em noticiário nacional como epicentro da doença no país.
Segundo ele, a dor maior ainda é ter que transferir pacientes para outros Estados.
“Nos causa angústia ir ao aeroporto daqui de Campo Grande verificar ambulâncias de todos os municípios do Estado para mandar pacientes aos estados que tem sido solidário conosco e dá mais angústia ainda quando mesmo procurando atendimento fora do estado o paciente vem a óbito”, pontuou.
Segundo ele, quando isso acontece, é preciso uma força-tarefa para que a pessoa seja velada aqui, próximo aos familiares.