A Apple anunciou nesta segunda-feira (13) que os novos iPhones 6 e 6 Plus começarão a ser vendidos em um grupo de 36 países e territórios na Europa, Ásia, Oriente Médio, América Latina e África até o final deste mês.
O Brasil, porém, não foi listado entre aqueles que receberão os novos aparelhos. Isso pode ocorrer porque os smartphones recém-lançados não possuem autorização para serem comercializados no país, documento concedido pela Anatel (Agência Nacional das Telecomunicações). A ausência da homologação, porém, não impediu que a loja on-line do Walmart colocasse os dois aparelhos à venda, ação que é considerada ilegal pelas regras da agência.
O iPhone 6 e o iPhone 6 Plus serão disponibilizados na China, maior mercado de smartphones do mundo, e na Índia e Mônaco a partir de 17 de outubro.
Outros países em que os smartphones serão lançados até o fim do ano incluem Israel, República Tcheca, Polônia e África do Sul, transformando este no lançamento mais rápido de iPhones. O México se tornará o segundo país latino-americano em que os novos aparelhos começam a ser vendidos --Porto Rico foi o primeiro.
Com essa expansão, passa a 69 o número de países e territórios em que os iPhones 6 e 6 Plus já são vendidos. A Apple informou que até o fim do ano esse grupo terá 115 integrantes. Isso representa um retrocesso na estimativa inicial em que a Apple pretendia chegar a 140. A empresa não especificou data para o lançamento do aparelho no Brasil em seu comunicado.
Nos EUA, o iPhone 6 e o iPhone 6 Plus saem por a partir de US$ 649 e US$ 749, respectivamente.