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CORONAVÍRUS

13/08/2021 11:40

MS vai vacinar adolescentes de 12 a 17 anos sem comorbidades

Mato Grosso do Sul já vacinou 7.273 adolescentes com comorbidades graves contra Covid-19. 

Mato Grosso do Sul vai começar a vacinar adolescentes, sem comorbidades, com idades de 17 e 12 anos, neste sábado (14).

O anúncio foi feito pelo Secretário de Estado de Saúde, Geraldo Resende, nesta sexta-feira (13). 

As doses da vacina utilizadas serão da Pfizer. Os municípios devem iniciar exclusivamente pelos que tenham entre 17 anos a 17 anos, 11 meses e 29 dias.

Resende destaca que devido ao avanço da vacinação contra covid no Estado abre essa possibilidade.

“Seremos o primeiro Estado do País a iniciar a vacinação de adolescentes e isso é bom. Já tem Capitais que iniciaram a vacinação, mas seremos o primeiro Estado a fazer isso em todos os municípios”, afirmou.

Conforme a SES (Secretaria de Estado de Saúde), os municípios estão autorizados a iniciar a vacinação de adolescentes a partir das doses da vacina da Pfizer que chegam na noite desta sexta-feira e serão distribuídas aos municípios a partir deste sábado (14). 

Os municípios devem aplicar a primeira dose (D1), em adolescentes de 12 a 17 anos de idade, devendo nesta remessa iniciar exclusivamente pelos que tenham entre 17 anos a 17 anos, 11 meses e 29 dias de idade, com ou sem comorbidades.

“Como é uma quantidade pequena os municípios devem começar vacinando os adolescentes com 17 anos incompletos e ao longo que mais doses forem chegando, poderemos ir decrescendo na idade até os 12 anos”, completou o secretário. 

Vacina em adolescentes

Mato Grosso do Sul já vacinou 7.273 adolescentes com comorbidades graves contra Covid-19. 

A SES iniciou a vacinação de adolescentes com comorbidades graves utilizando a vacina da Pfizer em Mato Grosso do Sul, após a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) autorizar o uso.

A ampliação foi aprovada após a apresentação de estudos desenvolvidos pelo laboratório que indicaram a segurança e eficácia da vacina para este grupo. Os estudos foram desenvolvidos fora do Brasil e avaliados pela Anvisa.

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