Além da falta de leitos - até a manhã de hoje (9), seis pacientes estavam na fila - o Hospital Regional de Mato Grosso do Sul começa a se preocupar com as medicações e sedativos para pacientes com covid-19.
A diretora presidente hospital, Rosana Leite de Melo, afirmou que, por enquanto, ainda tem estoque, mas que pode durar apenas até o próximo mês, se o número de infectados e internados aumentar.
“Estoque que temos para 20, 30 dias, se a pandemia durar mais tempo, temos medo que possa faltar. Nós tivemos reuniões com algumas empresas, o Brasil está todo precisando de determinadas medicações, estamos extremante preocupados que isso possa faltar. A capacidade de produção da empresa é limitada”, pontuou.
Além disso, ainda não existe preocupação com a questão do oxigênio faltar aos pacientes.
Mais cedo, o secretário estadual de Saúde, Geraldo Resende destacou que devido à lotação do hospital, espaços como centro cirúrgico e sala de espera estão sendo usados para acolher pacientes.