Geral

10/10/2018 15:50

Governo institui símbolos para representarem o Comando de Operações Penitenciárias da Agepen

Decretos instituem marca, manual de identidade visual do Cope e a bandeira do grupo

10/10/2018 às 15:50 | Atualizado 10/10/2018 às 15:42 Governo MS
Divulgação / Governo MS

Para fortalecer a identidade do Comando de Operações Penitenciárias (Cope), vinculado à Agência Estadual de Administração do Sistema Penitenciário (Agepen), o Governo publicou no Diário Oficial do Estado (DOE), desta quarta-feira (10), os decretos que instituem, respectivamente, a marca e aprova o manual de identidade visual do Cope, assim como a bandeira do grupo.

Conforme a publicação, os elementos que constituem a marca são a águia, que é usada como símbolo da Agepen e representa soberania, imponência e está associada à força e coragem; o raio, que simboliza a ação de choque em grupo de operações especiais e a força aplicada em conjunto com a eficiência; as armas cruzadas, o fuzil e a espingarda calibre .12, por caracterizar as escoltas de alto risco e a intervenção em recintos carcerários.

As cores adotadas fazem referência à logomarca oficial da instituição, garantindo a integridade e a fidelidade com a Agepen. Os significados das cores são:  I – preto: simboliza respeito e demonstra força; II – cinza é identificada como uma cor dotada de compostura, simboliza solidez e estabilidade; além disso, por ser uma cor intermediária entre o branco e o preto, que pode assumir várias tonalidades, na composição do símbolo o cinza contrasta com o preto, reafirmando os seus atributos.

 O Cope constitui força de reação da Agepen e é subdividido em Grupo de Intervenção Tática (GIT) e Grupo Tático de Escolta (GTE), especializados em intervenções rápidas em ambiente carcerário, vigilância de muralhas e guaritas, escolta de presos e revistas de segurança nos estabelecimentos prisionais estaduais.

Também estão normatizadas, de forma detalhada, a instituição da bandeira do Cope, representando o símbolo máximo do grupo, que é composto por servidores de carreira aptos a intervir em situações de crise no sistema penitenciário e a realizar escoltas de presos de alto risco.