Cidades

04/06/2018 09:53

Prefeitura dá pontapé inicial nas obras do Reviva Campo Grande

Primeira etapa do projeto vai até outubro chegando na Avenida Afonso Pena

04/06/2018 às 09:53 | Atualizado Rodson Willyams
André de Abreu / Arquivo

O prefeito Marquinhos Trad (PSD) esteve na manhã desta segunda-feira (4), participando do início das obras que devem requalificar toda a extensão da Rua 14 de Julho, transformando a via em um verdadeiro shopping à céu aberto, dentro do projeto do Reviva Campo Grande.

Inicialmente, segundo diretora-executiva da Unidade de Projetos Estratégicos da Secretaria Municipal de Governo (Segov), Catiana Sabadin Zamarrenho,  a empresa responsável junto com a Secretaria de Obras fizeram a sondagem do local para identificar a infraestrutura da via, para só então, dar início as obras.

"Após a sondagem, foi possível identificar uma nova metodologia para a execução da obra. A gente fica somente na calçada, ou seja o trânsito não será afetado e nem o estacionamento. A partir daí, faremos toda a rede de esgoto e a instalação dos cabos de energia. O nosso objetivo é impactar o menor possível no comércio. Ao final, faremos a requalificação das calçadas", afirma.

Nesta primeira fase, a obra será executada por quadra. "E um lado por vez para não prejudicar o tráfego de pedestre", lembra o prefeito Marquinhos Trad. A cada quadra, a obra deve durar cerca de 60 dias até que sejam feitos todos os trabalhos.

A obra segue até outubro deste ano. "Depois, ela deve ganhar um andamento mais lento, uma vez, que estaremos já no final do ano. Isso será feito para não prejudicar os comerciantes, considerando, que é um mês de maior movimento e esta obra é mais suja. E a segunda etapa será retomada a partir de fevereiro ou março do ano que vem, que vai da Afonso Pena até a Maracaju", explica Catiana.

 Novas tecnologias

Durante o evento, Marquinhos Trad comentou que o projeto deve reunir o que há de mais moderno. "É um projeto de alta tecnologia e vamos trocar todo o material que é muito antigo".

O prefeito ainda garante. "Nada vai ser concluído sem a participação do comerciante", finaliza.