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05/04/2018 14:21

Em 6 meses, queda no desmatamento atinge 20%, diz ministro do Meio Ambiente

Após dois anos de aumento nas taxas de desmatamento, 2015 e 2016, em 2017 houve redução de 16%

05/04/2018 às 14:21 | Atualizado Agência Brasil
Marcello Casal Jr/Agência Brasil

O desmatamento ilegal continua caindo na Amazônia Legal, disse hoje (5), em Brasília, o ministro do Meio Ambiente, Sarney Filho. Após dois anos de aumento nas taxas de desmatamento, 2015 e 2016, em 2017 houve redução de 16% e agora, entre agosto de 2017 e janeiro de 2018, os levantamentos indicam uma queda de 20%.

Entre agosto de 2016 e julho de 2017, a taxa estimada pelo Projeto de Monitoramento do Desmatamento na Amazônia Legal por Satélite (Prodes), do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), apontou 6.624 quilômetros quadrados (km2) de corte raso, que é a eliminação de toda vegetação existente sobre a área. O resultado indicou uma diminuição de 16% em relação a agosto/2015-julho/2016, quando foram apurados 7.893 km2 de desmatamento ilegal.

Razões da queda no desmatamento

Para Sarney Filho, a queda no desmatamento é resultado da recomposição do orçamento dos órgãos de fiscalização. “Temos um monitoramento online muito bom e temos recursos assegurados pelo orçamento do Ibama com o suplementado com o Fundo Amazônia. Então, hoje não há problema financeiro para promover o comando e controle na Amazônia”, assegurou.

Ele explicou que o desmatamento só é contido com fiscalização nas áreas afetadas. “O ideal será quando valorizarmos a floresta em pé. Quando em pé ela valer mais que derrubada estará resolvido o problema do desmatamento. Enquanto isso não acontece, tem que ter fiscalização”, disse, destacando a importância de fortalecer a gestão ambiental.'

Por isso, Sarney Filho ressaltou que o Ministério do Meio Ambiente não apoia o Projeto de Lei 3729/2004, que cria a Lei Geral de Licenciamento Ambiental.

Em tramitação na Câmara, prevê, por exemplo, a flexibilização do licenciamento ambiental para a atividade agropecuária e construção de empreendimentos em áreas preservadas.

“Estamos fora dessa discussão”, disse ele, após participar, hoje, do Programa Por Dentro do Governo, da TV NBR, da EBC.continua caindo na Amazônia Legal, disse hoje (5), em Brasília, o ministro do Meio Ambiente, Sarney Filho. Após dois anos de aumento nas taxas de desmatamento, 2015 e 2016, em 2017 houve redução de 16% e agora, entre agosto de 2017 e janeiro de 2018, os levantamentos indicam uma queda de 20%.

Entre agosto de 2016 e julho de 2017, a taxa estimada pelo Projeto de Monitoramento do Desmatamento na Amazônia Legal por Satélite (Prodes), do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), apontou 6.624 quilômetros quadrados (km2) de corte raso, que é a eliminação de toda vegetação existente sobre a área. O resultado indicou uma diminuição de 16%  em relação a agosto/2015-julho/2016, quando foram apurados 7.893 km2 de desmatamento ilegal.

Razões da queda no desmatamento

Para Sarney Filho, a queda no desmatamento é resultado da recomposição do orçamento dos órgãos de fiscalização. “Temos um monitoramento online muito bom e temos recursos assegurados pelo orçamento do Ibama com o suplementado com o Fundo Amazônia. Então, hoje não há problema financeiro para promover o comando e controle na Amazônia”, assegurou.

Ele explicou que o desmatamento só é contido com fiscalização nas áreas afetadas. “O ideal será quando valorizarmos a floresta em pé. Quando em pé ela valer mais que derrubada estará resolvido o problema do desmatamento. Enquanto isso não acontece, tem que ter fiscalização”, disse, destacando a importância de fortalecer a gestão ambiental.'

Por isso, Sarney Filho ressaltou que o Ministério do Meio Ambiente não apoia o Projeto de Lei 3729/2004, que cria a Lei Geral de Licenciamento Ambiental.

Em tramitação na Câmara, prevê, por exemplo, a flexibilização do licenciamento ambiental para a atividade agropecuária e construção de empreendimentos em áreas preservadas.

“Estamos fora dessa discussão”, disse ele, após participar, hoje, do Programa Por Dentro do Governo, da TV NBR, da EBC.