Política

22/12/2017 17:00

Durante ausência do prefeito, desafio da vice será fiscalizar operação tapa-buraco na Capital

Adriane Lopes deve assumir interinamente a gestão entre os dias 7 e 16 de janeiro

22/12/2017 às 17:00 | Atualizado Bruna Vasconcelos e Rodson Willyams
Prioridade é fiscalizar operação tapa-buraco e ocorrências de chuva - Wesley Ortiz

A vice-prefeita de Campo Grande, Adriana Lopes (PEN), deve assumir interinamente a Prefeitura Municipal por nove dias durante ausência de Marquinhos Trad (PSD) no mês de janeiro do próximo ano.

De acordo com a vice-prefeita, ela ainda não teve orientações específicas de Marquinhos, mas afirmou ter como prioridade fiscalizar os trabalhos da operação tapa-buraco. Além disso, para Adriane, o período também merece atenção especial.

“Em janeiro é período de chuvas e, para que não haja transtornos ou ocorrências graves como pontos de alagamentos, devo ter uma atenção especial”, declarou.

As empresas de tapa-buraco que venceram a licitação começaram a atuar nos bairros e região central de Campo Grande na última quarta-feira (20). De acordo com a prefeitura, são 45 equipes nas ruas.

O município dividiu a licitação em sete lotes, sendo um para cada região. Somando as propostas de todas as vencedoras, a prefeitura deve investir cerca de R$ 34,2 milhões no serviço. 

Para atuar na região urbano do Anhanduizinho, a empresa vencedora foi a MR & JR Locação de Máquinas e Equipamentos LTDA –ME, com proposta de R$ 6.575.530,38. Ela também vai atuar na área do Lagoa por R$ 4.040.511,00. Enquanto na região do Prosa, a qualificada foi a Gradual Engenharia e Consultoria LTDA por R$ 4.618.225,76.

No Bandeira, a responsável pelo tapa-buraco será a Pavitec Construtora LTDA, por R$ 5.748.128,06, que também deu a melhor oferta pela região do Segredo, que vai custar R$ 4.285.915,99. A Diferencial Serviços e Construções LTDA faturou o serviço no Centro, por R$ 4.109.074,85, e no Imbirussu, onde vai cobrar R$ 4.836.891,15.