21/12/2017 18:28
Colchões velhos de unidades de saúde da Capital são substituidos por 200 novos
Prefeitura investiu R$ 70 mil para substituir antigos leitos e reativar os que se encontravam inativos
A Prefeitura de Campo Grande, através da Secretaria Municipal de Saúde (Sesau), iniciou nesta quinta-feira (21) a entrega de colchões hospitalares novos nas unidades de saúde da Capital, garantindo a reativação de leitos ociosos e maior conforto aos pacientes. Ao todo, são 200 colchões adquiridos com recursos próprios. O investimento é de R$ 70 mil.
Pela manhã, o secretário de Saúde do Município, Marcelo Vilela, acompanhou a chegada dos materiais no Almoxarifado Central da Sesau e deliberou que fosse feita a entrega imediata a fim de suprir a necessidade das unidades e reativar leitos que se encontravam inativos por conta da falta de colchões.
“O que estamos propiciando através da entrega destes materiais é uma melhora na qualidade da assistência prestada ao paciente, que precisa ser bem acolhido e ter um mínimo de conforto e comodidade. Substituindo os materiais velhos por novos, mais confortáveis, a gente dá um pouco mais de dignidade no atendimento deste paciente, que muitas vezes fica horas e horas sendo medicado ou em repouso em uma destas camas. O objetivo da gestão é melhorar o serviço e aos poucos nós estamos conseguindo mudar o cenário encontrado”, ponderou.
As entregas começaram no inicio da tarde pelo Centro Atenção Psicossocial (CAPS) Afrodite Doris Conti – na Vila Planalto. A unidade está em processo de habilitação para funcionar 24 horas por dia e, com os novos mobiliários será possível ampliar o número de leitos.
Além do CAPS Afrodite, os materiais devem suprir de imediato à necessidade de dez unidades: UPA Santa Mônica, CRS Tiradentes, CRS Aero Rancho, UPA Universitário, UPA Moreninha, UPA Leblon, UPA Coronel Antonino, UPA Vila Almeida, CAPS Aero Rancho e Unidade de Acolhimento.
Segundo o gerente de hotelaria da Sesau, Galdino de Queiroz Pinto, somente estas unidades devem receber 65 colchões novos para suprir o déficit e consequentemente reativar leitos ociosos dando mais conforto e comodidade aos pacientes. O restante do material deve ser distribuído ao longo do mês de forma programada nas demais unidades da Rede.
Conforme o gerente, a durabilidade destes colchões deve ser pelo menos duas vezes maior do que os existentes na Rede atualmente.
“Esse material tem uma vida útil de pelo menos quatro anos, isso na pior das hipóteses. Fazendo a limpeza e manutenção adequada será possível prolongar esse tempo. Sem contar que é um material fácil de ser limpo e o grau de higienização também é bem maior”, finaliza.