A Operação Lama Asfáltica investiga a ação de uma organização criminosa composta por empresários e servidores públicos em esquema de participação em fraudes de licitações em obras públicas. A operação pode ser considerada um dos marcos na história de Mato Grosso do Sul e foi deflagrada no último dia 9 de julho, em Campo Grande.

Após o conhecimento da investigação, o fato movimentou o meio empresarial e até o político, já que o empresário João Amorim (irmão da deputada Antonieta Amorim - ex-Trad) foi apontado pela Polícia Federal como o principal mentor do esquema e é responsável por fazer generosas doações à políticos do Estado. Edson Giroto, do PR, que deixou o secretariado do Governo Federal para se defender das acusações teve assim como Amorim, a residência vasculhada por agentes da Polícia Federal que apreenderam documentos.

Diante desta situação e sabendo que até o momento, a investigação revelou poucos nomes, considerando que parte do processo corre em segredo de Justiça. O Top Mídia News lançou a seguinte enquete: “Você acredita que novos nomes aparecerão na Operação Lama Asfáltica?”  

Três opções de votos foram apresentados aos participantes. 'Sim, e serão revelados'; 'Sim, mas não serão divulgados'; e 'Não' [que não serão revelados]. Os leitores acessaram e votaram.

O resultado obtido foi o seguinte: 59% dos participantes afirmaram que "Sim, e serão revelados" novos nomes dos possíveis investigados acusados de participar do esquema da organização criminosa. 27% disseram que "sim, mas não serão divulgados" e 14% afirmaram que "não", que novos nomes não serão apresentados durante a investigação.

Conforme a coluna do Top Mídia News, Pelos Cotovelos, a Polícia Federal tentou pedir a prisão de 11 pessoas na operação, mas o pedido foi negado pela Justiça. Dentre os nomes constam um ex-governador, um ex-prefeito da Capital, cinco empresários e três servidores da Agesul.

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