Polícia

há 1 dia

Motorista de app pede ajuda no reparo do carro após roubo no Nova Lima

Assaltantes bateram o carro dele na viatura da Polícia Militar antes de serem presos

25/12/2024 às 17:21 | Atualizado 25/12/2024 às 20:48 Vinicius Costa
Imagem Ilustrativa - Wesley Ortiz/Arquivo

O motorista de aplicativo, colocado no porta-malas do próprio veículo, um Fiat Uno, durante um assalto no bairro Nova Lima, em Campo Grande na madrugada desta terça-feira (24), desabafou nas redes sociais e está pedindo ajuda para consertar o automóvel.

Isso porque, conforme noticiado pelo TopMídiaNews, os ladrões acabaram colidindo o carro contra uma viatura da Polícia Militar, durante a perseguição que aconteceu pelas ruas do centro de Campo Grande.

Nas redes sociais, em um grupo dedicado para motoristas de aplicativo, o homem relatou que "nasceu de novo", após ser sequestrado pela dupla, logo após aceitar uma corrida no bairro Nova Lima, e conseguir se libertar apenas no Jardim Nhanhá.

"Destravei por dentro em determinado momento tentando por a mão do lado de fora para sinalizar para o carro que viesse atrás, mas era por volta de 1 hora da manhã", disse. Ele ainda acrescentou que só conseguiu sair num momento de parada do veículo.

"Quando parou na Vila Nhanhá, eles tentaram vender meus pertences e celular, e vi a oportunidade, abri o portão-malas e sai correndo. Deus foi meu socorro presente em minha angústia".

Ele está pedindo ajuda para consertar os danos que o veículo, utilizado para trabalho, sofreu após colidir contra a viatura da Polícia Militar. Ele informou que o veículo está no pátio da Defurv para ser periciado. Enquanto isso, segue em casa sem poder trabalhar e com algumas dores diante dos impactos das vias no momento que esteve trancado no porta-malas.

"Estou bem, mas com dores na região lombar devido as pancadas dos quebra molas. Estou em casa sem trabalhar e quando tirar o carro não conseguirei fazer os reparos", comentou.

Para ajudar, ele disponibilizou a chave-pix, cujo é o telefone: (67) 981345533, em nome de Carlos Domingos.