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há 5 horas

Prefeitura inicia obra contra erosão no Córrego Anhanduí e Avenida Nelly Martins

Terão prioridade os trechos em que a cratera ameaça 'engolir' pista

17/10/2024 às 16:42 | Atualizado 17/10/2024 às 16:17 Thiago de Souza
Obras já começaram e vão durar um ano e meio - Reprodução PMCG

Prefeitura deu início às obras de contenção de erosão no Córrego Anhanduí e na Avenida Nelly Martins, em Campo Grande. As intervenções serão feitas em pontos críticos nas duas regiões. 

Equipes da Secretaria de Infraestrutura atuam na Avenida Thirson de Almeida, na altura do Aero Rancho. Em alguns trechos há desbarrancamento dar margens do Anhanduí. Terão prioridade os pontos onde a erosão invade a avenida, na altura das ruas Igarapé, Piriá e Urubupungá. 

Via  Park 

Na Avenida Nelly Martins, diz a divulgação, equipes da Sisep trabalham em pontos onde foi verificado início de processo de erosão. Estão sendo executadas obras de contenção de erosão e reparos no meio-fio e limpeza das bocas de lobo.

21 milhões de reais 

Ainda segundo divulgado, as ruas da Abolição e Bonsucesso, trecho que cruza a Avenida Ernesto Geisel,  a Prefeitura executa obra de R$ 21 milhões para acabar com as erosões. Serão 540 dias de trabalho, que está na fase de paredes de gabião, igual ao feito em frente ao Shopping Norte Sul.  
Foi dito também que a execução desse projeto se arrasta há mais de 13 anos. Em 2023 a prefeita

Adriane abriu licitação para contratação de empresa, mas não houve interessados. Um ano depois, em agosto, em nova licitação, uma empresa de outro Estado ofertou melhor proposta e no início do mês passado começou a executar a obra. Serão feitos ainda calçadas, colocação de guarda corpo e recapeamento.

Além disso, a Prefeitura executou o recapeamento das duas pistas da Avenida Ernesto Geisel, entre o Shopping Norte Sul a Avenida Mato Grosso. É a primeira vez em mais de 40 anos, que a Ernesto Geisel recebe investimentos em asfalto novo. Durante todos esses anos, só era feito serviço de tapa-buracos.  Com investimento em asfalto novo, a via, que faz a ligação das regiões sul e norte, não precisará passar por grandes intervenções pelo menos pelos próximos 10 anos, no mínimo.