Política

há 5 horas

Papy celebra conquistas e vira referência na visibilidade a autistas em Campo Grande

Parlamentar se motivou por pessoa próxima e prefeitura adotou políticas públicas

16/10/2024 às 14:36 | Atualizado 16/10/2024 às 14:28 Thiago de Souza
Papy se tornou referência na causa autista - Eliza Mustafá - assessoria

Vereador Papy (PSDB) chegou à Câmara Municipal em 2016 e desde então tem lutado pela causa da visibilidade aos autistas em Campo Grande. O parlamentar se motivou por uma pessoa próxima e encampou a bandeira desde então. 

O parlamentar, segundo a divulgação, tem apresentado pautas importantes sobre o tema e também incitado o poder executivo a adotar políticas públicas. 

A partir daí, segue a divulgação, as pessoas com Transtorno do Espectro Autista ganharam visibilidade.  

''Um presente que Deus nos deu de poder servir a estas pessoas, defendendo suas causas e batalhando por políticas públicas eficientes! Somos na Câmara Municipal referência na defesa dos direitos das pessoas com deficiência. Ao longo desses anos aprendi com as famílias e vivendo ao lado da comunidade autista de Campo Grande'', afirmou Papy.

Leis 

Papy contabiliza mais de 10 leis de Papy aprovadas somente na causa da pessoa com autismo. “... olhei no olho de cada um que me procurou e elaboramos cada projeto com muito carinho, atenção e sobretudo com muito amor ao próximo. Tenho certeza que temos muito ainda o que avançar”, completou o vereador.

Além de projetos como criação de censo dos estudantes com TEA, retorno do grupo que discute educação para crianças com TEA, criação do ‘calm zone’, a inclusão do símbolo do autismo nas placas de estacionamento, entre outras, Papy encarou os embates quando houve a troca do Auxiliar Pedagógico Especializado (APE) pelo Assistente de Educação Inclusiva (AEI). O vereador também entrou na briga ao lado das mães atípicas quando começou a faltar os AEIs e muitas crianças deixaram de ir para escola, gerando mais prejuízo no aprendizado escolar.

''Naquela época, a mãe levava a criança para casa e deixava de trabalhar, esperando que a Semed contratasse um professor. Para a criança, era o ano letivo perdido, era todo o desenvolvimento alcançado com o antigo profissional perdido. Mas nós conseguimos fazer a Prefeitura contratar mais profissionais e realizar um processo seletivo, o que já foi um avanço'', finalizou Papy.